domingo, 22 de outubro de 2023

Como estornar um PIX enviado com o Nubank; Saiba Mais

Foto: NoDetalhe
O desenvolvimento do PIX revolucionou o sistema de transferência bancária, já que agora, de forma rápida e a qualquer momento, é possível enviar ou receber dinheiro. Com toda essa velocidade, as taxas de erros durante a transferência também aumentaram. Sendo assim, veja como cancelar um PIX, se você for um cliente Nubank.


Cancelando a transferência com o Nubank Via PIX

O PIX é um “novo” método de transferência monetária instantâneo e de pagamento eletrônico também instantâneo em real brasileiro. É justamente essa velocidade de transferência de dinheiro que caiu no gosto do brasileiro, já que se tornou possível receber ou pagar algo a qualquer momento e muito rapidamente.

E diferentemente do que muitos imaginam, o sistema transferências via PIX, além de prático, é um método seguro. Sendo assim, é possível fazer estornos e até o cancelamento dos envios. Inclusive, essa é uma função obrigatória em todas as instituições que oferecem o serviço. Nós iremos abordar abaixo como isso pode ser feito pelo Nubank.

Como cancelar?

Um PIX pode ser cancelado em diversos casos e situações diferentes. Por exemplo: caso um envio seja agendado. Se algo deu errado, saiba que ele pode ser cancelado no aplicativo do Nubank, desde que isso seja feito até 24 horas antes da data e horário de transferência agendado. Confira o passo a passo:

Na página inicial, clique em “Conta”;

Vá até a seção “Histórico” para localizar o PIX agendado e o selecione;
Após isso, procure a opção “Precisa cancelar o agendamento?”, então clique nela.

E pronto. O seu PIX foi cancelado, mas não se esqueça de verificar. Na operação, deve estar escrito “Agendamento cancelado”. Já nos casos de estorno, a solução é fazer a negociação do valor enviado com quem recebeu. No aplicativo do Nubank, essa função é extremamente fácil de ser utilizada.

No caso de quem recebeu algo por engano, a pessoa precisa apenas abrir o extrato da conta e clicar na transferência PIX recebida, então deve indicar que deseja devolver aquilo ao pagador.

Pronto! Ao confirmar a operação de reembolso, o dinheiro será estornado.

Infelizmente para aqueles que enviaram o dinheiro “errado”, temos más notícias: não é possível realizar o cancelamento ou reverter o envio. A única opção seria justamente tentar entrar em contato com o dono da conta para uma tentativa de estorno parcial ou integral da quantia.

O que é Pix? E Como Funciona? Entenda a nova opção de transferências de graça

    Foto: iG Economia
Você já ouviu ou leu muito sobre esse assunto nas manchetes de notícias, mas ainda não entendeu o que é Pix, e nem para que ele serve? A ferramenta é novidade e deve começar a funcionar no país a partir do mês de novembro de 2020. Ao contrário do que seu nome indica, não é nada complicado vindo do mundo da informática.


Na verdade, o Pix é um recurso criado pelo Banco Central do Brasil para facilitar a vida das pessoas que querem pagar seus boletos e fazer transferências na hora em que elas desejarem, seja à noite, de madrugada, no fim de semana ou feriado, independente do horário do banco.

O que é Pix?
O Pix é uma forma de fazer pagamentos e transferências entre pessoas e empresas. O sistema veio para substituir os tradicionais DOC, TED e boletos bancários. Ele facilita e agiliza o pagamento a qualquer dia e horário que o consumidor quiser e, o melhor de tudo, de forma totalmente gratuita.

Mas vale ressaltar que a parte grátis fica reservada somente à pessoa física (PF). Alguns bancos podem cobrar de seus clientes pessoa jurídica (PJ) uma taxa pelo uso do Pix, outros já dispensam o pagamento, como é o caso do Nubank. Então, se você é um empresário, a cobrança dependerá da instituição bancária em que tem conta.

O Banco Central vai publicar uma norma para detalhar quanto e como a PJ poderá ser tarifada. Mas promete que o custo será mais baixo do que o de outros meios de pagamento.

Como funciona o Pix?
O Pix funciona por meio de chaves cadastradas pelos usuários em suas contas bancárias. Essas chaves podem ser:

CPF;
número de telefone;
e-mail;
combinação numérica aleatória.
Serão permitidos pagamentos em estabelecimentos físicos, lojas online ou transferências entre pessoas, empresas ou instituições do governo.

Para dar um exemplo, o processo é parecido com a ação de enviar um e-mail, em que é preciso saber o endereço da pessoa, como as chaves. Dessa forma, ao invés de ter que lembrar ou anotar o código do banco e números de agência, conta e CPF, tudo o que os usuários precisam saber é uma chave do Pix.

Uma chave usada em um banco não poderá ser usada para outro, mas é permitido fazer a portabilidade da chave para outra instituição. Em outras palavras, se você adicionar seu número de telefone como chave do Pix em uma conta, não poderá adicioná-lo também em outra.

Serão permitidas até cinco chaves cadastradas por instituição para conta de PF, e 20 para conta de PJ.

Transações por QR Code
Poderão ser usados QR Codes estáticos e dinâmicos em transações no Pix. Neste caso, o estabelecimento que receberá o valor pago por você – supermercado, padaria, farmácia – apresentará um QR Code por meio do celular, que poderá ser lido pelo seu celular. Serão aceitos todos os tipos de smartphone.

O QR Code estático poderá ser utilizado para realizar várias transações com valores predefinidos para um produto ou um valor pelo pagador. Seu uso é indicado para transferências entre duas pessoas físicas.

Já QR Code dinâmico vai ser adequado para pagamento de compras, entre estabelecime nto e pessoa física. Poderá apresentar informações diferentes a cada transação e vai permitir que sejam incluídos dados adicionais sobre a compra.

sábado, 21 de outubro de 2023

O governo libera novo saque emergencial do FGTS de até R$ 1 mil

O governo liberou o novo saque emergencial do FGTS para 42 milhões de trabalhadores com saldo em conta ativas ou inativas do fundo. Os pagamentos vão de 20 de abril a 15 de junho.

O governo liberou o novo saque emergencial do FGTS (Fundo de Garantido do Tempo de Serviço) de até R$ 1 mil para 42 milhões de trabalhadores com saldo em conta ativas ou inativas do fundo. Os pagamentos vão de 20 de abril a 15 de junho. Financeiramente, é melhor deixar esse dinheiro parado na conta do FGTS ou sacá-lo?

A segunda opção, para quem tem disciplina financeira, conforme Liao Yu Chieh, educador financeiro do C6 Bank. Ele explica que é mais vantajoso sacar porque o valor parado na conta do fundo rende menos que na poupança, a aplicação financeira que oferece a menor remuneração ao investidor. Assim, que pessoa que sacar o que tem direito pode aplicar em outro investimento que vai render mais.

Atualmente, a poupança rende a TR (Taxa Referencial) mais 6% ao ano, ou seja, 6,91% ao ano, enquanto o dinheiro na conta do FGTS rende a TR mais 3% ao ano, ou seja, 5,65% ao ano. A Selic, a taxa básica de juros da economia, que é referência para os investimentos de renda fixa, está em 11,75% ao ano, e a expectativa é que ela suba ainda mais.

Desde 2017, o governo incorpora ao saldo das contas do fundo a distribuição do lucro do FGTS. “Mesmo com a distribuição do lucro, do ponto de vista financeiro, é mais vantagem sacar o dinheiro do FGTS e investir em outra coisa”, afirma Chieh. 

O novo saque do FGTS de até R$ 1 mil é ótimo negócio para quem deseja começar a investir, aconselha o educador financeiro. “O importante é começar a investir, não importa a quantia. A partir desse início, a pessoa pode criar o hábito de tentar aplicar um pouco por mês e ver seu dinheiro render”, indica.

Chieh simulou quanto os R$ 1 mil podem render em diferentes aplicações financeiras. Confira a seguir:

Quanto rende R$ 1.000
Rendimento Valor líquido após um ano Valor líquido após dois anos
FGTS 5,65%                    1.056,54                      1.116,27
Poupança 6,91%                    1.069,11                      1.143,00
CDB 101% CDI com liquidez diária 13,13%                    1.108,31                      1.237,83
CDB 108% CDI sem liquidez diária 13,62%                    1.112,36                      1.247,29
A simulação considera a distribuição de resultado do FGTS dada em agosto de 2021, de 1,86% ao ano, e a TR de 0,7% ao ano. Além disso, considera a alíquota de Imposto de Renda de 17,5%.

De acordo com o educador financeiro, o resgate do fundo também é recomendado para quem precisa pagar dívidas. O saque só não é sugerido para as pessoas que não têm disciplina financeira. "Para essas pessoas, é melhor ter o dinheiro rendendo pouco do que sacar e ver o dinheiro sumir", aconselha.


Consumidor vai pagar por empréstimo bilionário ao setor elétrico

Aneel aprova operação de ressarcimento às geradoras pelo prejuízo com a crise hídrica do ano passado. Primeira parcela será de R$ 5,3 bi e está prevista uma segunda, de R$ 5,2 bi. Por 54 meses, cobrança virá nas contas de luz a partir de 2023

A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou, na terça-feira (15/3), um novo empréstimo ao setor elétrico para cobrir os custos da crise energética do ano passado. O total chega a R$ 10,5 bilhões, e o ressarcimento às empresas geradoras será dividido em duas partes, sendo a primeira parcela de R$ 5,3 bilhões. Mas se este ano o consumidor terá algum alívio, poupado de um pesado repasse nas tarifas de luz, para 2023 não tem jeito a conta será paga por toda a sociedade.

Segundo a Aneel, a liberação dos recursos para as elétricas deve sair até a primeira quinzena de abril e o financiamento terá duração de 54 meses, a ser repassado nas contas de luz. O pesado impacto no bolso do cidadão se deve, sobretudo, ao fato de que o financiamento será levantado junto a bancos públicos e privados, o que envolve pagamento de juros a taxa não está fechada com as instituições das quais o dinheiro será tomado.

Os R$ 5,3 bilhões da primeira parcela cobrirão os seguintes fatores relacionados à crise hídrica de 2021: R$ 540 milhões relativos ao prejuízo causado pelas bandeiras tarifárias, que ficaram abaixo da arrecadação calculada; R$ 1,6 bilhão do bônus pago aos consumidores que conseguiram poupar energia; R$ 2,33 bilhões do adiamento de cobranças pelas distribuidoras; e R$ 790 milhões da energia que foi importada entre julho e agosto do ano passado.

A segunda parte do repasse às elétricas está calculada em R$ 5,2 bilhões, porém o valor ainda não está fechado pela Aneel e será submetido a consulta pública cuja data permanece em aberto. Esta parcela cobrirá um percentual do custo da compra emergencial de energia, que foi feita por meio de leilão, no ano passado, e cujo contrato estará vigendo até 1º de maio.

De acordo com o professor de economia da Fundação Getulio Vargas (FGV) Mauro Rochlin, "o país, hoje, tem 10% de (geradoras) eólicas em sua matriz energética. Falta investimento e boa regulação do setor para uma maior viabilização".

Gabriel Emir Moreira e Silva, superintendente da área de Projetos da Fipecafi e hedge de operações financeiras, explicou que a crise de 2021 deu um prejuízo às empresas de energia R$ 30 bilhões, mas R$ 20 bilhões já foram ressarcidos com taxas tarifárias. "Faltam os R$ 10,5 bilhões que agora serão repassados nas contas". Para ele, os mais atingidos serão consumidores de classe média, que tendem a consumir mais energia, e as empresas. "Pagaremos um terço da conta que falta da crise", disse.

Sem justificativa
Para José Luiz Pagnussat, conselheiro do Conselho Regional de Economia (Corecon-DF), a política de preços na área de energia precisa ser revista. "Não há argumentos para reajustes das tarifas. A crise hídrica não determina aumento de custos ao setor. Os reajustes deveriam ser mais bem justificados para a sociedade, com a indicação clara de quais custos explicam a necessidade da correção das tarifas", argumentou.

Já a economista Natalie Verndl explicou que o empréstimo deve alongar ainda mais a inflação. "A inflação não deve ceder, por causa de choques de oferta, resultantes da pandemia do cenário internacional, e, agora, com mais um incremento na luz de 2023", observou.

É a quarta vez que o governo recorre a operações financeiras para conter reajustes elevados nas contas de luz ou para socorrer as empresas de distribuição. A última foi em 2020, quando o empréstimo foi autorizado para minimizar os efeitos da pandemia de covid-19 sobre o setor a operação, chamada de "Conta-Covid", já está sendo paga por meio de repasses adicionais às contas de luz.

Em 2001, quando o país enfrentou um racionamento de energia, o governo inaugurou o uso desse mecanismo para permitir o pagamento de débitos das distribuidoras de forma imediata. Já em 2014, a chamada "conta-ACR" foi liberada para conter o repasse de gastos com termelétricas e do aumento de subsídios e descontos para grupos de interesse, mas nem assim conseguiu impedir um aumento de 50% em 2015.


Saiba como sacar os R$ 25,6 bilhões esquecidos do PIS/Pasep

Foto: Contec
Cerca de 10,5 milhões de trabalhadores e seus herdeiros têm direito a receber, em média, R$ 2,4 mil, mas ainda não fizeram o saque. A boa notícia é que ainda é possível resgatar os bilhões esquecidos por esses brasileiros até o dia 5 de agosto.


Caso os aproximadamente R$ 25,2 bilhões do abono do PIS/Pasep que foram “esquecidos” por cerca de 10,5 milhões de brasileiros não sejam sacados até essa data, os valores retornarão ao Tesouro Nacional.

Esses recursos pertencem a trabalhadores formais do período que vai de 1971 a 1988 e seus herdeiros que ainda não sacaram o dinheiro, que está nos antigos fundos do PIS e do Pasep e foram transferidos para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

Ainda será possível sacar os bilhões esquecidos, veja como
Os aproximadamente 10,5 milhões de pessoas que ainda não retiraram o abono do PIS/Pasep têm direito, em média, a R$ 2,4 mil, de acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

Mesmo com a transferência desses valores para o Tesouro, os trabalhadores ainda poderão resgatar o dinheiro até 2025. Em caso de falecimento do beneficiário, os dependentes e herdeiros também têm direito aos recursos.

O saque das contas dos fundos do PIS/Pasep está disponível desde agosto de 2019, devido à Lei 13.932. Têm direito ao saque aqueles que trabalharam com carteira assinada na iniciativa privada entre 1971 e 1988.

Para solicitar o saque, os interessados não precisam ir a agências. Basta acessar o aplicativo do FGTS. Após 1º de julho de 2025, o dinheiro será definitivamente transferido para a União.

A solicitação pode ser feita pelo trabalhador no app, clicando na mensagem “Você possui saque disponível” e, em seguida, na mensagem “Solicitar o saque do PIS/Pasep” e escolhendo a forma de retirada: crédito em conta ou presencial.

No caso de saque da cota de falecidos, basta acessar a opção “Meus Saques”, depois “Outras Situações de Saque” e, por fim, escolher a opção “PIS/Pasep – Falecimento do Trabalhador”. Nesse caso será possível enviar documentos para confirmar a solicitação.

Após essas etapas, é necessário conferir os dados e escolher a opção “Confirmar saque”. No crédito em conta, a transferência é feita para qualquer conta bancária indicada pelo trabalhador, sem custo adicional.


XP lança conta digital com cartão de débito, PIX, transferências e saques

A XP sua conta digital com a novidade, correntistas podem realizar, por meio do app, transações ilimitadas de TED e PIX, pagamentos e saques. Além disso, eles também podem solicitar portabilidade de salário para a XP e ativar a função débito no cartão XP Visa Infinite.

Outra novidade é que não há taxas de abertura de conta ou manutenção, diferentemente do que costuma ser cobrado por alguns bancos. A conta digital será disponibilizada de forma gradual à base de clientes a partir de hoje até outubro, quando todos os clientes da XP poderão ter acesso aos produtos.

De acordo com o CEO da XP, Thiago Mafra, o lançamento da conta digital é uma estratégia da empresa para atender os clientes em tudo que eles precisam no dia a dia. Ele também disse que a novidade é um marco histórico na vida da XP, que agora passam a oferecer todos os serviços relacionados à vida financeira.

“É um passo histórico para a XP, em que passamos a oferecer todos os serviços necessários para que as pessoas possam fazer conosco tudo o que precisam relacionado à sua vida financeira, de forma simples e segura a partir do nosso aplicativo. Sabemos que os clientes ainda carecem de um melhor atendimento e de melhores produtos por parte dos bancos. Seguiremos tendo uma relação transparente, sem taxas abusivas”.

“Os nossos clientes já estão conosco para aquilo que requer maior grau de confiança, que é a gestão dos seus investimentos. A gente espera que com a conta digital haja um movimento natural desses clientes trazerem cada vez mais ativos para a XP. Concentrando toda a vida financeira do cliente em nosso ecossistema conseguiremos aumentar nossa participação na carteira (share of wallet) em ativos sob custódia”, finaliza Maffra.
Abrindo a conta digital na XP

Para abertura da conta digital é necessário que o cliente seja pessoa física, maior de 18 anos, titular de conta investimento na XP, já tenha o aplicativo instalado no celular (com token habilitado). Uma vez no aplicativo, basta fazer o seguinte:

    Acesse sua conta da XP e clique em “Conta”;
    Feito isso, toque em “Ative Grátis” e aceite o contrato de abertura de conta;
    Faça a validação da biometria facial;
    Pronto! Sua conta digital XP será ativada.

Veja abaixo o passo a passo:
Os números da agência e da conta digital serão os mesmos existentes para a conta investimento, mas o código da instituição será diferente. Assim, o cliente passa a ter uma conta de investimentos no código da Corretora XP (102) e outra no Banco XP (348). Ambas operam separadamente, mas dentro do mesmo aplicativo. A conta digital, suas utilidades e o cartão XP são produtos oferecidos pelo Banco XP.

Pagamento na função débito e saques
Neste momento, a conta digital completa estará disponível a clientes da XP que já possuem conta investimento e cartão de crédito ativos. Junto com a conta digital, esses clientes poderão ativar a funcionalidade do débito em seus cartões, e, assim, realizar pagamentos à vista, por aproximação ou inserção.

Além disso, também poderão efetuar saques nos caixas eletrônicos da Rede24h, sendo até quatro saques gratuitos por mês.

Portabilidade para carteiras digitais
Após ativar a funcionalidade de débito, os clientes conseguirão ainda cadastrar os seus cartões nessa modalidade nas principais carteiras digitais do mercado, disponíveis em diversos dispositivos móveis. Até outubro, o produto estará disponível a todos os clientes da XP, independentemente ou não de possuírem cartão de crédito.

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