sábado, 2 de dezembro de 2023

Banco Inter tem novas opções para investir seu dinheiro

Foto: TV Foco
Você já é cliente do banco Inter? A instituição financeira é uma das mais queridas dos brasileiros por oferecer soluções completas com muita praticidade e segurança, tudo por meio de um aplicativo intuitivo e fácil de usar.


O que muitos ainda não sabem é que o banco digital anunciou uma super novidade a respeito de suas opções de investimento. Agora, além das aplicações de renda fixa e variável já conhecidas pela maioria dos usuários, a plataforma Inter Invest ganhou uma atualização.

Nova opção de investimento
O Inter liberou nesta semana opções de aplicações em criptomoedas, como Bitcoin, Ethereum, Tether, Litecoin e XRP Ripple. Os clientes pessoas físicas e jurídicas poderão investir a partir de R$ 1, diretamente por meio da ferramenta do banco digital.

Em nota, o banco informou que “o serviço será liberado de forma gradativa à medida que todos os testes forem concluídos”. Se você ficou interessado, basta esperar a atualização do sistema para começar a investir.

“A indústria de investimentos brasileira está cada vez mais madura, e o tema criptomoedas tem ganhado considerável espaço nesse mercado”, afirmou Felipe Bottino, diretor da Inter Invest.

Trabalho em conjunto
O novo serviço foi desenvolvido em conjunto com a B3 Digitas, braço da operadora da bolsa de valores brasileira (B3) que desenvolve infraestrutura para ativos digitais.

“A B3 Digitas vem com o legado de solidez e credibilidade da bolsa do Brasil e nos dará suporte para a entrega de um serviço com alto nível de eficiência e proteção para os nossos clientes, o que consideramos ser um valor prioritário”, acrescentou Bottino.

Segundo o presidente da B3 Digitas, Jochen Mielke, o novo serviço de moedas digitais do Inter possibilita que “instituições possibilitem a seus investidores diversificar cada vez mais as suas carteiras e explorar novos mercados em constante transformação”.


Veja algumas atitudes relacionadas ao cartão de crédito que pode te dar muito prejuízo

Foto: Foregon
O cartão de crédito continua sendo um dos meios de pagamento preferidos dos brasileiros, perdendo apenas para o Pix. Não há nada mais prático do que passar aquele plástico na maquininha, muitas vezes sem nem informar a senha, e continuar sua rotina tranquilamente.


No entanto, existem algumas atitudes que podem prejudicar bastante o consumidor, levando a prejuízos financeiros e até ao endividamento. Se você não quer correr o risco de sofrer essas consequências, conheça algumas atitudes que deve evitar ao usar cartão de crédito.

4 coisas para evitar ao usar cartão de crédito

1. Sacar dinheiro
Essa é uma facilidade oferecida por muitos bancos, mas custa caro ter acesso a ela. Ao fazer um saque com o cartão de crédito, o cliente está realizando uma espécie de empréstimo com juros, IOF e outras taxas, o que pode aumentar bastante o valor da fatura.

Se precisar sacar dinheiro em uma situação de emergência, utilize o saldo da conta ou opte por uma carteira digital.

2. Emprestar
Outro problema recorrente, principalmente entre familiares e amigos, é emprestar o cartão de crédito. Além de criar uma dinâmica prejudicial para o titular, a prática não está exatamente de acordo com a lei, já que o cartão de crédito é pessoal e intransferível.

Também é preciso adotar alguns cuidados com o cartão adicional. Ofereça apenas a alguém que tem certeza de que paga suas contas em dia, caso contrário acabará gastando mais do que pode.

Desconsiderar o perfil de consumo
Pode não parecer, mas a escolha do produto também é importante. Antes de solicitar o cartão, considere os benefícios que ele oferece, como ter ou não anuidade e programa de recompensas, além de outras vantagens.

Espalhar gastos
O grande número de bancos oferecendo cartões a todo o momento faz com que o consumidor acabe tendo vários produtos. A dica é justamente o contrário: reúna seus gastos em um só para construir uma boa relação com a instituição financeira e evitar quer outras solicitações de crédito sejam negadas quando precisar.

domingo, 29 de outubro de 2023

Nota Fiscal Paulista paga cashback milionário; Saiba Mais

Foto: Renova Invest
Já recusou incluir o CPF no momento de pagar uma compra? Saiba que optar por não adicionar o número à nota pode fazer com que diversos brasileiros, incluindo você, deixem de receber uma boa grana extra! A Nota Fiscal Paulista, cujo objetivo é estimular a entrega do documento fiscal na hora da compra, gera créditos para os cidadãos.


Nota fiscal de milhões
Desde a última terça-feira, 16, cerca de R$ 36,9 milhões em créditos foram liberados. Parte do montante será entregue à população. Segundo a Secretaria da Fazenda e Planejamento de São Paulo, o valor é referente às compras feitas somente durante o mês de janeiro deste ano.

Quem tem o hábito de informar o CPF em notas fiscais pode receber uma quantia em crédito.

Conforme as informações divulgadas, um total de R$ 16,8 milhões serão repassados aos cidadãos que informaram o CPF em suas notas, ao passo que R$ 19,6 milhões serão direcionados a entidades beneficentes. Do início de 2023 até o momento, o programa já distribuiu cerca de R$ 197 milhões em créditos.

Como saber se tenho direito?
Para saber se você faz parte do grupo com valores a receber do lote que acabou de ser liberado, é importante acessar o aplicativo da Nota Fiscal Paulista. Pela plataforma, é possível acompanhar o saldo dos créditos e solicitar transferências para a sua conta bancária, além de efetuar uma doação de documento fiscal para uma entidade.

O processo é rápido e seguro.

Os contribuintes têm a chance de acessar as informações pelo site do programa. Para isso, basta informar dados de login, assim como a senha. Quanto às plataformas, tanto site quanto aplicativo apontam haver crédito, logo os clientes podem transferir o dinheiro para contas bancárias.

O resgate tem o prazo de um ano, contando a partir do dia em que o lote foi concedido.


O Pix é de graça ou cobra alguma taxa de Transferência? Saiba Mais

Foto: Etna Imóveis
O Pix é o novo meio instantâneo para fazer transferências e pagamentos em qualquer dia e a qualquer hora. O dinheiro chega em até dez segundos na sua conta. A novidade foi anunciada pelo Banco Central no mês de fevereiro de 2020, e o sistema começou a funcionar em novembro do mesmo ano.

Todos os bancos e instituições financeiras com mais de 500 mil clientes deverão oferecê-lo obrigatoriamente como uma forma de pagamento em seus aplicativos e serviços digitais, o que evita a cobrança de taxas abusivas de transferências TED e DOC, por exemplo.

Mas como o Pix ainda é uma forma muito nova de pagamentos e transferências, muita gente tem dúvida se para usá-lo é necessário pagar alguma tarifa ou se ele seria gratuito para todas as pessoas. A verdade é que isso depende da escolha de cada banco. Entenda sobre o assunto logo abaixo.

Pix é gratuito? Ele cobra alguma taxa para transferir?
Todas as pessoas, sejam usuários pessoas físicas ou pessoas jurídicas (que possuem CNPJ aberto, empresas e estabelecimentos) podem usar o Pix para fazer e receber pagamentos. Porém, de acordo com o Banco Central, apenas as pessoas físicas têm garantia de usar o sistema sem pagar nada por isso.

Já os usuários pessoas jurídicas poderão ser tarifados no custo de R$ 0,01 para cada dez transações, enquanto cada TED custa R$ 0,07, esse é um limite de cobrança que deve ser seguido por todas as instituições financeiras. Porém, é importante ressaltar que alguns bancos, principalmente os digitais, como o Nubank, não fazem nenhuma cobrança de taxa.

O que significa que dependendo da instituição em que você tem conta, o uso do Pix pode ser cobrado para alguns ou pode ser totalmente gratuito para todo mundo. Por isso, caso você seja Microempreendedor Individual (MEI) ou outro tipo de pessoa jurídica, pesquise se seu banco recolhe a tarifa.

Como funciona o Pix?
Para usar o Pix é necessário cadastrar, na conta do seu banco, uma chave que pode ser o CPF, e-mail, número de celular, CNPJ, etc. Não é necessário informar todos os dados como chave, apenas um desses cadastrados é suficiente. A sugestão é cadastrar uma chave diferente para cada conta bancária que você tenha.

Em seguida, se você quiser já fazer os pagamentos e transferir basta informar uma das chaves da pessoa que vai receber o dinheiro, não é necessário mais digitar todos os dados bancários do receptor como é feito nas transferências a TED e DOC hoje que pedem nome completo, CPF, número da instituição, agência e conta.

Vale destacar que o Pix também pode ser usado para pagamento de conta de luz, compras online ou físicas, transferências para estabelecimentos e até para o pagamento de impostos ao governo.


terça-feira, 24 de outubro de 2023

MEI Confira alguns direitos que o título pode te garantir

Além da aposentadoria, microempreendedores individuais também possuem outros direitos. Confira agora alguns deles!

Segundo o que consta no Mapa de Empresas que foi disponibilizado pelo Ministério da Economia, o Brasil conta com aproximadamente 3,2 milhões de Microempreendedores Individuais (MEIs) ativos. Tal categoria é formada por aqueles que desejam formalizar seus negócios, assim, garantindo benefícios. Acompanhe a leitura e confira quais são os benefícios do MEI!

5 benefícios que o título MEI te garante
Idealizada em 2008, a titularidade tem como finalidade fomentar profissionais informais e autônomos a se regularizarem. Sendo assim, veja quais benefícios a categoria promove:

    Auxílio-doença
Assim como os trabalhadores de carteira assinada (CLT), o MEI também faz contribuições ao INSS por meio da guia DAS (Documento de Arrecadação Simplificada). Assim, tendo direito de receber o auxílio-doença caso fique incapacitado para cumprir suas atividades.

    Auxílio-maternidade
As microempreendedoras individuais têm direito, desde a criação da Lei Complementar nº 128/2008, ao salário-maternidade nos casos de gravidez e adoção de crianças.

    Cobertura da Previdência Social estendida à família
Quando o MEI se formaliza, ele passa a ter cobertura previdenciária para, não só ele, como também seus dependentes. A exemplo do auxílio reclusão e pensão por morte.

    Abertura de conta em banco e acesso a crédito especial com o CNPJ
Muitos bancos oferecem condições especiais para quem possui CNPJ. Como um maior prazo de pagamento, empréstimos especiais e cartões diferenciados.

    Isenção do pagamento de tributos federais
O microempreendedor individual não paga impostos federais enquanto pessoa jurídica. No entanto, se atente a suas obrigações como pessoa física.

Como abrir um MEI
Em primeiro lugar, o solicitante precisa se enquadrar em uma das ocupações permitidas. Assim, o interessado em se tornar MEI necessita cumprir os seguintes requisitos:

    Ter um faturamento anual máximo de R$ 81 mil(R$ 6.750 por mês);

   Não possuir sócio ou ser titular de outra empresa;
    Possuir somente um empregado e pagar apenas um salário mínimo (R$ 1.212) ou o piso da categoria profissional.

Contudo, em relação às obrigações da categoria, é preciso preencher o relatório de despesas brutas a cada mês, fazer o pagamento do DAS mensalmente, submeter a Declaração Anual do Simples Nacional (DASN) dentro do prazo e emitir nota fiscal caso precise.



Quanto tempo de carteira assinada você precisa para ter direito ao seguro-desemprego?

O indivíduo que está vinculado ao Regime CLT tem direitos garantidos quando é desligado da empresa sem justa causa. Um desses benefícios é o seguro-desemprego que assegura o sustento do cidadão enquanto ele não retorna ao mercado de trabalho.

O trabalhador que está dentro das regras do regime ainda tem vantagens em relação ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Saiba mais a seguir.

Seguro-desemprego: o tempo de trabalho pode contar?
Algumas regras são importantes para que o cidadão tenha ou não direito ao seguro-desemprego. O tempo de trabalho pode contar muito sobre a quantidade de meses que o trabalhador receberá. 

Para calcular quanto tem direito a ganhar, o indivíduo deve considerar o salário dos últimos três meses. O 13° e as férias também podem ser levados em conta. Vale lembrar que o pedido só pode ser feito sete dias após a demissão.

Quanto tempo é preciso trabalhar para ter direito ao seguro-desemprego?
Para solicitar o seguro-desemprego pela primeira vez, é necessário que o indivíduo tenha trabalhado pelo menos 12 meses dos últimos 18. 

Na segunda vez em que o direito for solicitado, o cidadão precisa ter trabalhado ao menos 9 meses no decorrer dos últimos 12 meses. 

Por fim, para fazer o terceiro pedido ou em mais uma das vezes, é necessário que tenha-se trabalhado ao menos 6 meses antes que houvesse a demissão do empregado.

Governo quer mudanças nas regras do seguro-desemprego
O Governo Federal quer mudar as regras do seguro-desemprego porque o volume de acessos ao direito representa uma alta despesa, apesar da diminuição da taxa de pessoas que não estão empregadas no país.

De acordo com Luís Felipe, secretário do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego, o que está incomodando os economistas do governo é o tempo que os desempregados permanecem no uso das parcelas, que podem ser de até cinco. Saiba mais informações clicando aqui.


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